Na minha escrivaninha tem livros, bilhetes, lápis de cor e papéis de desenho, máquina de fotografia, rolos de filme, cartas antigas, porta retrato, música, lembranças, fragmentos, meu computador.
Não é grande, mas cabe tudo. Herança de meu avô. Aqui ele guardava suas fotografias, suas cartas de amor, documentos, letras de música e poesias que ele mesmo escrevia, e quando ele morreu, descobri escondido no fundo da última gaveta, chocolates! Por causa de sua saúde ele não podia comer doces. Doce infração! Ainda mais doce aos 92 anos de idade.
Agora deixo essa gaveta aberta, está vazia. E sem nenhuma pretenção literária, irei aos poucos preenchendo-a com palavras, pensamentos, idéias, imagens, ou qualquer coisa que me seja valiosa.
Não sou escritora, não sou poeta, não sou artista. Mas recebi de presente uma escrivaninha cheia de segredos e quero desvendá-los.
Querida San,
ResponderExcluirSeja Bem vinda!!!
Sua escrivaninha é seu baú de memórias e recordações. Escreva, escreva muito. Estarei por aqui para te ler.
Boa sorte, ótimas palavras.
Bjs
Cel orgulhoso da amiga
Ontem à tarde pensei "uma escrivaninha fechada pode ser o móvel mais bonito da casa, mas aberta revela sonhos, é o portal da poesia viva, da alma de quem a tem..." Que feliz coincidência ter pensado isso e hoje eu fazer parte dela... Lindo blog... Ameeeei!!!
ResponderExcluirVc como sempre emocionando.
ResponderExcluirte amo!
bjs
Ai, que lindo, amiga!
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